As condições de iluminação, com os seus distintos componentes de qualidade, intensidade de luz, contraste, direcção e cor são parte essencial do projecto de qualidade ambiental e equipamento das bibliotecas públicas. Incide nas diferentes áreas funcionais, como nas áreas de trabalho, descanso, etc.
Nos últimos anos as bibliotecas com abundância de janelas, iluminadas artificialmente apenas à noite, passaram para bibliotecas fechadas devido:
ü A luz solar directa altera as propriedades e cores dos documentos, dos solos e dos mobiliários;
ü As janelas altas criam zonas de sombra na parte inferior e requerem sempre a integração de luz artificial;
ü As clarabóias apresentam problemas de funcionamento e mantimento.
Entre os tipos actuais de iluminação artificial podem-se considerar como apropriados para uma biblioteca pública os seguintes:
ü Lâmpadas de filamento, de luz puntiforme (dimensões são desprezíveis em relação à distância do objecto iluminado) são as mais económicas mas produzem muito calor e consomem mais do que as lâmpadas florescentes.
ü Lâmpadas halogéneas de pequenas dimensões. Produzem uma luz de boca orientável, demasiado branca. São mais potentes e mais caras que as convencionais de filamento.
Considera-se como agentes físicos, efeitos ambientais e climáticos que incidem sobre os suportes em papel causando danos aos mesmos como: os efeitos da luz (natural ou artificial), da temperatura e da humidade que podem ocorrer isoladamente ou de maneira combinada.
Apesar da necessidade de se ter uma boa iluminação nas bibliotecas, a luz natural ou artificial não deve incidir directamente sobre o acervo, pois é capaz de fragilizar e induzir ao processo de envelhecimento do papel. Além da radiação visível, o ultravioleta e o infravermelho são dois outros tipos de radiação nocivos ao papel. O controlo de radiações pode ser feito através da adopção de:
ü Cortinas;
ü Persianas;
ü Filtros;
ü Protectores nas janelas;
ü Lâmpadas;
ü Filtros reflectores de calor, existindo no mercado medidores de UV de uso simples.
Nos últimos anos as bibliotecas com abundância de janelas, iluminadas artificialmente apenas à noite, passaram para bibliotecas fechadas devido:
ü A luz solar directa altera as propriedades e cores dos documentos, dos solos e dos mobiliários;
ü As janelas altas criam zonas de sombra na parte inferior e requerem sempre a integração de luz artificial;
ü As clarabóias apresentam problemas de funcionamento e mantimento.
Entre os tipos actuais de iluminação artificial podem-se considerar como apropriados para uma biblioteca pública os seguintes:
ü Lâmpadas de filamento, de luz puntiforme (dimensões são desprezíveis em relação à distância do objecto iluminado) são as mais económicas mas produzem muito calor e consomem mais do que as lâmpadas florescentes.
ü Lâmpadas halogéneas de pequenas dimensões. Produzem uma luz de boca orientável, demasiado branca. São mais potentes e mais caras que as convencionais de filamento.
Considera-se como agentes físicos, efeitos ambientais e climáticos que incidem sobre os suportes em papel causando danos aos mesmos como: os efeitos da luz (natural ou artificial), da temperatura e da humidade que podem ocorrer isoladamente ou de maneira combinada.
Apesar da necessidade de se ter uma boa iluminação nas bibliotecas, a luz natural ou artificial não deve incidir directamente sobre o acervo, pois é capaz de fragilizar e induzir ao processo de envelhecimento do papel. Além da radiação visível, o ultravioleta e o infravermelho são dois outros tipos de radiação nocivos ao papel. O controlo de radiações pode ser feito através da adopção de:
ü Cortinas;
ü Persianas;
ü Filtros;
ü Protectores nas janelas;
ü Lâmpadas;
ü Filtros reflectores de calor, existindo no mercado medidores de UV de uso simples.
Até o momento não existe uma lâmpada que ilumine sem danificar o material, por isso as medidas de protecção têm evoluído através de contínuos estudos realizados por profissionais especializados no assunto.Deve existir um aproveitamento da luz natural, sempre que seja possível, tendo em conta as características climáticas e a luminosidade da zona onde está a biblioteca. Existem diferentes necessidades de iluminação nos diferentes espaços que devem combinar uma iluminação geral com luzes indirectas e orientadas às zonas que precisam de mais atenção.
Bibliografia Consultada
- VIDULLI, Paola – Diseno de bibliotecas: guia para planificar y projectar bibliotecas públicas. Tradução Xilberto Llano Caelles. 1ªed, 1998, ediciones TREA, S.L. ISBN 84 – 89 – 427 – 77 –
- MELLO, P.M.C de, SANTOS, M.J.V.C. da. Manual de conservação de acervos bibliográficos da UFRJ. [Em linha]. [Consultado em 8 de Nov. de 2008] Disponível na www: URL http://www.sibi.ufrj.br/manual_conservacao.doc.
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