Estantes: funções e localização
As estantes são o mobiliário típico e o mais presente numa biblioteca. No geral distinguem-se as estantes destinadas à zona de livre acesso e estantes destinadas às zonas de depósitos. Estas últimas têm funções de conservação permanente dos materiais retirados do acesso livre, como fundos raros, publicações, etc. e de depósito temporal de colecções do serviço bibliotecário externo.
As estantes da zona de acesso livre podem ser mono funcional, ou seja, só para livros de colecção ou também pluri funcionais para livros, revistas, cassetes, vídeos, etc.
Tipos:
Do ponto de vista funcional distinguem-se três tipos:
Base independente e ajustadas à parede ou por outro lado prateleiras que se encaixam na parede;
Sem painel divisório central;
Sistemas específicos para grandes formatos.
Do ponto de vista do sistema construtivo, distinguem-se também três:
Sistema de painéis, onde são três verticais e dois horizontais. As prateleiras encaixam-se em suportes fixados em painéis laterais;
Sistema de construção: emprega aço para a construção vertical e a lâmina de aço dobra para as estantes;
Sistema compacto: usa-se normalmente para depósitos onde têm problemas de espaço. São armários metálicos dispostos sobre bases giratórias e dispõem-se em filas paralelas.
Elementos Complementares
ü Estantes inclinadas para exposição de jornais, revistas e livros;
ü Armários para os últimos números de publicações periódicas. É um compartimento aberto e na sua frente está situado o expositor.
ü Armários para cassetes, discos, partituras musicais. Estas ajustam o tamanho ao tipo de material.
ü Varetas para portas discos. Os discos ficam em pastas transparentes;
ü Armários com gavetas, compartimentos para usos diversos;
ü Placas para consultas, extraídos e apoiadas no solo, elevadas à uma altura de aproximadamente 105 cm ou à altura de uma mesa (75 cm) para consulta com cadeira;
ü Painéis de exposição;
ü Elementos eléctricos;
ü Elementos de sinalização.
Dimensões
Dada a sua presença permanente nas bibliotecas, o tamanho das prateleiras podem estabelecer-se, sendo que, no geral o tamanho é de 30 cm, ou de 60 cm. A largura mais apropriada é de 90 cm, mas podem existir de 75 cm para permitir o uso do espaço.
No caso das estantes metálicas, a espessura é de 10/10 mm e podem suportar cargas maiores e mais pesadas. A profundidade das prateleiras depende do formato dos documentos. As medidas habituais vão desde os 20 ou 25 cm para as zonas de empréstimos e 30 ou 35 cm para as obras de grande formato, como dicionários, enciclopédias, etc. Existem ainda estantes mínimas, ou seja, de 15 cm ou máximas de 40, 45 ou 50 cm para atender a necessidades concretas. A altura é um elemento variável que depende do número de estantes, factores ergonómicos, ou seja, se são para adultos ou para crianças. Mesmo assim, as estantes reservadas às publicações periódicas não devem ultrapassar a altura de 170 ou 180 cm.
Na zona de acesso livre e para facilitar a procura de documentos e a sua consulta efectiva é normal que as prateleiras estejam entre os 10 ou 15 cm do solo para a zona dos primeiros leitores, de 20 ou 30 cm para a zona infantil e de 40 cm para a secção de adultos.
Para as estantes baixas, independentes ou fixadas na parede com 3 ou 4 estantes para livros de formato médio, a altura é entre 120 e 160 cm podendo ser de 105 cm para a zona infantil. As estantes normais têm uma altura de 180 ou 2, 10 cm. A altura varia entre 25 cm para formatos normais e 35 cm para formatos grandes.
Materiais
A madeira e o aço são os materiais mais usados. Nos últimos anos têm aparecido produtos de interesse estético e técnico, uma mistura de madeira e metal. O emprego de plástico é raro e está limitado a elementos complementares.
Como se trata de materiais naturais, a presença de humidade residual pode alterar a sua forma.
As estantes são o mobiliário típico e o mais presente numa biblioteca. No geral distinguem-se as estantes destinadas à zona de livre acesso e estantes destinadas às zonas de depósitos. Estas últimas têm funções de conservação permanente dos materiais retirados do acesso livre, como fundos raros, publicações, etc. e de depósito temporal de colecções do serviço bibliotecário externo.
As estantes da zona de acesso livre podem ser mono funcional, ou seja, só para livros de colecção ou também pluri funcionais para livros, revistas, cassetes, vídeos, etc.
Tipos:
Do ponto de vista funcional distinguem-se três tipos:
Base independente e ajustadas à parede ou por outro lado prateleiras que se encaixam na parede;
Sem painel divisório central;
Sistemas específicos para grandes formatos.
Do ponto de vista do sistema construtivo, distinguem-se também três:
Sistema de painéis, onde são três verticais e dois horizontais. As prateleiras encaixam-se em suportes fixados em painéis laterais;
Sistema de construção: emprega aço para a construção vertical e a lâmina de aço dobra para as estantes;
Sistema compacto: usa-se normalmente para depósitos onde têm problemas de espaço. São armários metálicos dispostos sobre bases giratórias e dispõem-se em filas paralelas.
Elementos Complementares
ü Estantes inclinadas para exposição de jornais, revistas e livros;
ü Armários para os últimos números de publicações periódicas. É um compartimento aberto e na sua frente está situado o expositor.
ü Armários para cassetes, discos, partituras musicais. Estas ajustam o tamanho ao tipo de material.
ü Varetas para portas discos. Os discos ficam em pastas transparentes;
ü Armários com gavetas, compartimentos para usos diversos;
ü Placas para consultas, extraídos e apoiadas no solo, elevadas à uma altura de aproximadamente 105 cm ou à altura de uma mesa (75 cm) para consulta com cadeira;
ü Painéis de exposição;
ü Elementos eléctricos;
ü Elementos de sinalização.
Dimensões
Dada a sua presença permanente nas bibliotecas, o tamanho das prateleiras podem estabelecer-se, sendo que, no geral o tamanho é de 30 cm, ou de 60 cm. A largura mais apropriada é de 90 cm, mas podem existir de 75 cm para permitir o uso do espaço.
No caso das estantes metálicas, a espessura é de 10/10 mm e podem suportar cargas maiores e mais pesadas. A profundidade das prateleiras depende do formato dos documentos. As medidas habituais vão desde os 20 ou 25 cm para as zonas de empréstimos e 30 ou 35 cm para as obras de grande formato, como dicionários, enciclopédias, etc. Existem ainda estantes mínimas, ou seja, de 15 cm ou máximas de 40, 45 ou 50 cm para atender a necessidades concretas. A altura é um elemento variável que depende do número de estantes, factores ergonómicos, ou seja, se são para adultos ou para crianças. Mesmo assim, as estantes reservadas às publicações periódicas não devem ultrapassar a altura de 170 ou 180 cm.
Na zona de acesso livre e para facilitar a procura de documentos e a sua consulta efectiva é normal que as prateleiras estejam entre os 10 ou 15 cm do solo para a zona dos primeiros leitores, de 20 ou 30 cm para a zona infantil e de 40 cm para a secção de adultos.
Para as estantes baixas, independentes ou fixadas na parede com 3 ou 4 estantes para livros de formato médio, a altura é entre 120 e 160 cm podendo ser de 105 cm para a zona infantil. As estantes normais têm uma altura de 180 ou 2, 10 cm. A altura varia entre 25 cm para formatos normais e 35 cm para formatos grandes.
Materiais
A madeira e o aço são os materiais mais usados. Nos últimos anos têm aparecido produtos de interesse estético e técnico, uma mistura de madeira e metal. O emprego de plástico é raro e está limitado a elementos complementares.
Como se trata de materiais naturais, a presença de humidade residual pode alterar a sua forma.
Bibliografia Consultada
VIDULLI, Paola – Diseno de bibliotecas: guia para planificar y projectar bibliotecas públicas. Tradução Xilberto Llano Caelles. 1ªed, 1998, ediciones TREA, S.L. ISBN 84 – 89 – 427 – 77 – 1.
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